CEO da Salestime é o entrevistado da semana do Gálata Cast
Já está no ar a entrevista do empresário Felipe Traína – CEO da Salestime – ao Gálata Cast, o podcast da Gálata. O episódio foi ao ar na sexta-feira 17, no nosso canal do YouTube e está imperdível. Uma verdadeira aula de vendas.
Entre os vários insights ao longo da entrevista, Felipe comentou sobre o combo de erros que muitas empresas cometiam nas suas vendas, mas que, antes da pandemia, não doíam tanto porque, com o movimento econômico normalizado, o fluxo mascarava as falhas. “Muitas vezes as pessoas sentem sintomas. Por exemplo, o sintoma do vendedor não fazer follow-up é perder venda. Com o mercado movimentado, acontecia muita situação do cliente chegar querendo comprar, não do vendedor fazer a venda acontecer”, ponderou. “Com a crise, muita gente começou a segurar orçamento e a venda deixou de ser o simples ato de tirar um pedido e se tornou uma venda complexa, consultiva. O vendedor precisava convencer o cliente a investir na solução dele”, continua.
Um dos resultados deste impacto, segundo Felipe, foi uma aceleração da mudança de perfil do vendedor. “O vendedor que não era consultivo, praticamente morreu. A venda automática deixou de acontecer. Então as empresas tinham esses sintomas que foram potencializados pela crise. Quando o dinheiro deixa de entrar na empresa, as pessoas começam a dar atenção para ver onde está o problema. “Venda é o motor da empresa. Se o motor para, a empresa para. É quando o empresário precisa fazer algo em vendas para voltar a vender”, afirmou.
Felipe comenta um padrão de circunstâncias que fazem com que empreendedores procurem uma solução em vendas. Segundo ele, é muito comum, por exemplo, empresas que tentam vender para todo mundo. “Esse empresário não sabe o perfil de cliente ideal e acaba fazendo muito esforço para ter um resultado baixo. Outro problema comum é a empresa não ter um sistema de vendas e sem isso, o gestor não sabe o que acontece na operação comercial. Cada vendedor da sua equipe faz o que acha certo”, diz.
Por fim, ele comenta também a mudança de comportamento do consumidor. Algo que já vinha acontecendo antes da pandemia e que foi acelerada nos últimos dois anos. “As pessoas não querem saber da sua empresa, do seu produto ou do seu serviço. Elas querem saber do problema delas”, revela. “Não se pode mais chegar falando do seu produto que o cliente entra num mindset defensivo. Por outro lado, quando você fala de algo que dói na empresa dele – e para fazer isso, precisa conhecer o cliente – ele vai te dar atenção”, finaliza.
Veja a entrevista completa no nosso canal no YouTube!
O post “Venda é o motor da empresa. Se o motor para, a empresa para”, diz Felipe Traína apareceu primeiro em Blog Gálata.
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